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A Comissão Executiva do SIMA – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins, tendo analisado a situação socieconómica e sindical do mundo do trabalho em Portugal, especialmente atenta aos variadíssimos alertas e posições públicas quer de organizações nacionais e internacionais dos mais variados quadrantes, religioso, empresarial, financeiro e social, e:
Considerando que, desde a tomada de posse do Governo, este vem adotando políticas antissociais que são uma afronta ao povo português e, em especial, aos trabalhadores; Considerando a estagnação e a retirada de direitos a que se assiste na contratação coletiva; Considerando o aumento brutal do desemprego, face a uma cada vez maior e crescente encerramento de empresas; Considerando que milhares de trabalhadores são lançados no desespero do desemprego; Considerando a falta de políticas activas de empregabilidade, por falta de iniciativa do Governo; Considerando a falta de transparência nos processos de privatização das empresas do tecido empresarial do Estado, muito particularmente da TAP, sem informação aos trabalhadores e suas organizações sindicais; Considerando a falta de credibilidade e de isenção duma equipa que gere o processo de privatizações, que põe em causa o País e põe em causa o futuro dos portugueses; Considerando o verdadeiro ataque à contratação coletiva, através da imposição do contrato individual de trabalho; Contra a redução actual e contra o congelamento futuro dos salários; Contra o confisco dos rendimentos dos trabalhadores das empresas do sector público e empresarial do Estado e da redução real dos salários dos trabalhadores; Considerando a política fiscal de injustiça e de desigualdade assumida […]
No âmbito do Comite de Dialogo Social Europeu do Sector Químico em que a única estrutura Portuguesa presente é o SIMA, empregadores e sindicatos chegaram a acordo da definição das primeiras categorias profissionais para toda a Europa; Igualmente foram assumidas de comum acordo medidas no âmbito das pensões. Um marco muito significativo no desenvolvimento do dialogo social a nível europeu.
O SIMA vai realizar dois plenários em empresas sediadas no parque da AutoEuropa: nomeadamente na AutoVision no dia 3 de Outubro das 7h00 ás 8h00 e das 15h30 ás 16h30; Schnellecke dia 3 de Outubro das 7h00 ás 8h00 e das 15h30 ás 16h30. No primeiro visa analisar-se a aplicação do Contrato Colectivo do sector na empresa, e os resultados da reunião com a Administração da empresa em que foi apresentada a petição desenvolvida por esta estrutura; e no segundo, analisar a actual situação da empresa e as medidas a assumir no futuro. Contamos com a presença de todos os sócios do SIMA e dos trabalhadores em geral.
O SIMA levou a cabo uma petição junto dos trabalhadores da AutoVision no sentido daqueles exigirem da empresa a aplicação do Contrato Colectivo para o sector Automovel. Esta petição recolheu mais de 100 assinaturas. O SIMA pretende agora apresentar em mão à empresa os resultados numa ambito de uma reunião com a mesma.
Vem o SIMA informar de que existem diversas situações muito complicadas em diversas unidades do Parque da AutoEuropa: as empresas,Vampro, Palmetal que vão entrar em lay off já nos próximos dias de downdays 21.09.2012, 28.09.2012, prevendo-se ainda o dia, 01.10.2012 a 04.10.2012 . Na Webastos mais 11 trabalhadores foram despedidos. No caso da Schnellecke existem negociações para evitar também um Lay off. O SIMA acompanha esta situação com extrema preocupação Vem o SIMA informar de que existem diversas situações muito complicadas em diversas unidades do Parque da AutoEuropa: as empresas,Vampro, Palmetal que vão entrar em lay off já nos próximos dias de downdays 21.09.2012, 28.09.2012, prevendo-se ainda o dia, 01.10.2012 a 04.10.2012 . Na Webastos mais 11 trabalhadores foram despedidos. No caso da Schnellecke existem negociações para evitar também um Lay off. O SIMA acompanha esta situação com extrema preocupação
Tal como já havia acontecido a nível Europeu com a criação de uma federação agregando todos os sectores produtivos, o mesmo sucedeu a nível internacional. Nesse sentido, no passado dia 19 de Junho, em Copenhaga, Dinamarca, foi formalmente criada a IndustriALL GLOBAL UNION que congrega organizações sindicais de todo o mundo em sectores como o metal, energia, têxtil, químico, minas e afins. Esta nova federação foi criada pelas agora extintas FITIM, ICEM e ITGLWF e representa, resultado dessa fusão, 55 milhões de trabalhadores em todo o mundo. Estamos certos que esta nova federação continuará o trabalho desenvolvido pela FITIM, continuando a ser um marco na vida sindical internacional. Também esta recente fusão destas organizações sublinham o pioneirismo do SIMA quando este passou a abranger todos os sectores produtivos e de serviços, procurando uma mais ampla salvaguarda dos trabalhadores de todos os sectores.
A Industriall viu a luz do dia ontem e elegeu a sua liderança. O Congresso de constituição teve lugar ontem em Bruxelas com a participação de 550 delegados. A Industriall representa 7 milhões de trabalhadores com 197 organizações filiadas na metalurgia, químicos, energia, minas, têxtil, roupas e sector dos couros. A sede da nova organização é a Casa dos Sindicatos em Bruxelas, reforçando as suas ligações à CES e à comunidade internacional. O SIMA, como membro da FEM agora extinta, passou a integrar a Industriall a nivel Europeu, a qual mais se assemelha com a própria estrutura do sindicato que desde o penúltimo Congresso também passou a abranger todos os sectores produtivos em Portugal à semelhança da Industriall a nível europeu. Desta forma poderá o SIMA ainda de uma forma mais eficaz defender os seus associados em todos os sectores.
No período de 16 a 21 de Março a Aciaria, encontra-se sem produzir. Esta paragem inesperada, deve-se, a uma reparação numa instalação ( câmara de sedimentação – zona Forno Eléctrico ) imprescindível ao processo. Assim sendo, e como tem acontecido ao longos dos anos a administração resolveu colocar os trabalhadores envolvidos de férias. Não houve oposição dos trabalhadores.
O SIMA reuniu no dia 8 de Março, com a Directora de Recursos Humanos da Faurecia de Palmela, na pessoa da Sra. Dra. Ana Barbosa e da Sra. Dra. Carla Neto Directora de Recursos Humanos da Faurecia de Portugal. Tratou-se de uma reunião, com vista a debater a situação da empresa e as perspectivas para o futuro da mesma. Isto porque o SIMA acompanha com preocupação a evolução da situação da empresa. Por parte do SIMA, o Sr. Secretário-geral, José António Simões, Dr. Alberto Simõesrepresentante docontencioso do SIMA e ainda directores, do SIMA, na empresa Herculano Santos, Tércio Calisto e Rui Lourenço. Do decurso da reunião foi abordado o acordo e posição do SIMA sobre o mesmo lembrando á empresa que existe o CCTQUIMICO em vigor. O Comité Europeu e alguns assuntos pendentes de outras unidades da Faurecia de Portugal também foram abordados, mas a pintura da unidade de Palmela que neste momento está com o futuro incerto é a nossa maior preocupaçãopor estar em causacerca de 60 trabalhadores. Há que «olhar para o futuro». A empresa tem consciência que é importante usar, na sua totalidade a capacidade da fábrica, mas se não houver mais projectos ou aquisição da SPPM por parte da Faurecia o fim da pintura parece estar próximo. Na eventualidade do término da pintura de Palmela ter-se á de arranjarsolução para os 60 trabalhadores. Foi abordado por parte do SIMA a possível integração […]
O SIMA assiste com uma verdadeira preocupação a mais um despedimento colectivo na Legrand, de quase duas dezenas de pessoas. De facto nos últimos tempos os despedimentos, as rescisões sucedem.-se a um ritmo assustador nesta empresa temendo o SIMA neste momento muito sinceramente que este seja o caminho para o encerramento da unidade; o SIMA lá estará uma vez mais ao lado dos trabalhadores em mais este processo e tudo fará para que se evite um cenário que parece começar a desenhar-se. O SIMA assiste com uma verdadeira preocupação a mais um despedimento colectivo na Legrand, de quase duas dezenas de pessoas. De facto nos últimos tempos os despedimentos, as rescisões sucedem.-se a um ritmo assustador nesta empresa temendo o SIMA neste momento muito sinceramente que este seja o caminho para o encerramento da unidade; o SIMA lá estará uma vez mais ao lado dos trabalhadores em mais este processo e tudo fará para que se evite um cenário que parece começar a desenhar-se.
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